O Fórum Negócios & Conectividade (Business & Connectivity) foi idealizado para um formato ganha-ganha, um conceito que visa gerar parcerias de negócios com pequenas, médias e grandes empresas.
Do ponto de vista estratégico, o fórum é uma oportunidade para os empresários Angolanos - e não só - trocarem impressões em relação a acções concretas que ajudem a catapultar os seus negócios para patamares mais elevados.
O Fórum Negócios & Conectividade” (Business & Connectivity) é já uma janela para a concretização dos grandes objectivos, visando ultrapassar as barreiras que tornam os negócios cada vez mais dependentes, facilitando, assim, a cooperação intra-africana, num processo de articulação socioeconómica, de intercâmbio científico, tecnológico, cultural e capaz de promover o desenvolvimento entre os países africanos.
REGISTar-meJuntar homens de negócios com o fito de os tornar parceiros na identificação de projectos e que, ao mesmo tempo, manifestem interesse em trocar serviços, na base de investimentos comuns. As Câmaras de Comércio são, obviamente, os entes de ligação, com a classe empresarial.
REGISTE-SE aquiNo evento, os empresários trocam cartões-de-visita, assinam pré-contratos e realizam negócios.
Pretende-se demonstrar a capacidade produtiva de angola e dos angolanos, diante dos desafios que os mercados africanos e, obviamente, os internacionais apresentam.
Neste particular, de acordo com os dados do Ministério da Economia e Planeamento, a província do Huambo, a par das demais, é, neste momento, um dos maiores polos de produção agrícola, com capacidade para exportar o excedente.
Por via desta plataforma de “conectividade”, pode potenciar-se os seus activos e transforma-los em negócios, incluindo o potencial turístico da região.
O Fórum Negócios & Conectividade (Business & Connectivity), tem carácter itinerante, realizando-se, cada edição, numa província diferente – para já, naquelas em que a Media Nova está representada, havendo, no entanto, a possibilidade de ser organizado em quaisquer outras províncias. Assim, depois de Cabinda e Benguela, cabe a vez ao Huambo.
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